Travesti é surpreendido transando com outro homem em Matão
17 JAN 2008 • POR Redação São Carlos Agora • 19h44
Policiais Militares de Matão surpreenderam na madrugada de ontem, um travesti daquela cidade e um homem de Taquaritinga mantendo relações sexuais dentro de um carro próximo a uma escola estadual. O curioso desta ocorrência foi que o travesti era quem fazia o papel de ativo na aventura.O fato aconteceu por volta da 1h40. Militares efetuavam patrulhamento na área central de Matão quando viram um carro, modelo Fiat balançando. O carro estava estacionado na avenida Toledo Malta, próximo da Escola estadual de Primeiro e Segundo Graus ‘Prof. Henrique Morato’.Ao aproximar com a viatura, os policiais militares Severo e Magro notaram que o carro estava balançando e realizaram a abordagem para saber se alguém poderia estar sendo agredido em seu interior. Foi quando os PMs surpreenderam um travesti fazendo papel de homem, em um cliente, casado, que veio da cidade de Taquaritinga. Segundo o travesti, o taquaritinguense teve vontade de experimentar seu lado passivo e pagou para ser penetrado.Nos últimos meses a Polícia tem flagrado várias situações desta natureza com moradores da cidade vizinha. Este seria o quarto ‘entrelaçamento’ entre matonenses e taquaritinguenses nos últimos cinco meses. Os dois homens foram encaminhados para o Plantão Policial de Matão e depois de averiguados, foram liberados. Golpe– Também em Matão, duas mulheres, uma loira e outra morena aplicaram o golpe do prêmio na área central da cidade e deixaram uma empresária sem seu dinheiro.A vítima de 27 anos estava caminhando pela rua Rui Barbosa, no Centro de Matão, depois de efetuar um saque em uma agência bancária.As duas golpistas a abordaram e conseguiram convencer a empresária a se deslocar até um outro banco para pegar um prêmio em dinheiro. As golpistas disseram que a bolsa dificultava a passagem na porta com detector de metais, uma das criminosas ficou com os pertences da vítima, enquanto a outra acompanhou a vítima até a agência.Ao entrar no banco, a empresária percebeu que a moça desapareceu e correu atrás da outra, que estava com sua bolsa, não encontrando mais. As golpistas faturaram R$ 1.440,00 em dinheiro além dos cartões magnéticos de várias agências e documentos pessoais da vítima.O caso foi pela delegada Maria Imaculada da Silva Ricolde.