Foto: Divulgação - Darcy Ribeiro, bravo cívico, romancista de talento imensurável, antropólogo, filósofo e cuja obra literária ímpar ainda permanece aquém do reconhecimento merecido pelos que se arvoram em arrotar intelectualidade no Brasil, em seu livro de memórias "CONFISSÕES", (págs. 86/87-Editora Companhia de Bolso, 1ª edição, São Paulo/Companhia das Letras-2012) descreveu em texto sem paralelo o retrato 3x4 do significado da vida de tal forma intrínseca, que a vida toda, desde que o li e reli um número de vezes incontáveis que, ainda hoje, anos depois e já na casa de seis décadas de vida, penso que quem escreveu o referido texto fui eu e que o mesmo foi transcrito pelo antropólogo em seu livro, pois a ideia dele sobre o significado da vida é a mesma que nutro desde a mais tenra infância. "A vida é enfermidades da matéria, amor e pestilência. Vossa fonte vital é a caldeira intestinal turbilhonante que carregais, movida a miasmas de fervilhante coalhada podre. É o rio rubro de sangue vivo, enxameado de glóbulos e amebas que vos percorrem em guerra sangrenta, nutrindo nervos e carnes, saneando, excretando. Tudo isso astuciosamente centrado ao redor de vossas gônadas; aureolado pela energia espiritual da tesão; freado, sofreado, pelas rédeas do orgasmo e do cansaço.
Amar é o preço de viver. Sexos e flores, erotizando e florescendo, multiplicam a vida. Assim vos faz a natureza, perdulária, jorrando vida prodigiosamente parada morte nutrir mais vida...
Atolados na vida, amais engolfados uns nos outros, machos e fêmeas, afogados em rios de esperma. Nascidos, saem da matéria cósmica corrompida pela vida, como gota emprestada de matéria vivente, acesa de fome insaciável para comer e expandir-se e de erotismo para transar e reproduzir. Viveis absorvendo e desgastando imensidades de matéria putrível para prosseguir na fermentação fabulosa que é a vida, num derrame prodigioso de energia, concatenado pelo amor para a morte. Mortos, morreis vivendo uma exaltação final de purulência furiosa, que vos lava das carnes para vos devolver ao universo como átomos tão limpos de vós, que não levam marca nenhuma, nem sequer a mais remota memória de que um dia esplenderam e fenderam como matéria vivente."
"És pó e ao pó tornarás..." Terminal condenação exarada à raça humana e a tudo o que respira, porque somos átomo, subnitrato de coisa nenhuma: animais, plantas e toa a natureza em festa colossal rumo à morte, que é eterna e que é vida, pois, sem a morte a vida se extinguiria, ela é a grande mater guia, o que me leva a convicção de que viver é o mesmo que morrer desde o primeiro suspiro ao ser espirrado do útero materno, iniciamos nossa curta jornada rumo à eternidade: A MORTE. Jesus Cristo fora categórico quando afirmou: "É morrendo que se vive para a vida eterna." Somos átomos e a nossa morte iminente significa renascimento, mesmo porque nossos restos alimentarão as ervas, estercarão a terra e as ervas alimentarão outro homem e nós continuaremos neste outro ser alimentado pelas nossas cinzas e assim sucessivamente e então, embora cause pânico e medo tétrico, a morte é mais forte e desejável, mesmo inconscientemente.
2084 O RETORNO DOS DEUSES
A historiografia oficial, quase sempre e desde os primórdios, forjada à ferro e fogo, não foi jamais suficiente para acalmar os ânimos e a curiosidade e o conformismo do historiador e cientista social com especialização em ciência política, Davi Balsamo. O passado da humanidade forjou no estudioso a sequidão da vedade oculta, o que o levou, alicerçado em pesquisas sérias, a rastrear nos escombros e no silêncios dos obscuros personagens históricos e sempre olvidadospelos historiadores, os escondidos segredos e elementos que confirmassesm suas percepções e sua sede pela verdade escamoteada há séculos e séculos de engodo. Os segredos ocultos nas entrelinhas bíblicas, finalmente levou o teólogo a anos de pesquisas e intensos estudos, o que culminou neste seu primeiro livro, 2084-O Retorno dos Deuses. Recentemente publicado pela Editora Anunaki, cujo nome já é uma mostra da disposição em editar livros de cunho histórico, provocadores e que servem de lentes para onomatopéias e choques de pensamentos, pois "ANUNNAKI" são as supostas divindades sumérias, o que remete os leitores ao atual assunto em evidência na década em que estamos atravessando e quediz respeito à teoria dos astronautas de antanho ou paleocontato e sua ligação com a Bíblia e gênese humana, paradoxo bem entendido neste livro e também confirmado pelo editor André de Pierre no prefácio deste polêmico livro. A maior polêmica do livro, afirma o prefaciador, que também é escritor e pesquisador, está na revelação da verdadeira natureza do Deus bíblico, chamado de Eu Sou ou Jeová. Para os amantes da história antiga, dos mistérios da humanidade e textos bíblicos, deuses Anunnaki ou deuses astronautas, 2084 é um dos mais intrigantes e esclarecedores livros sobre o assunto. Portanto, antes de iniciar a leitura deste compêndio literário, é aconselhável ao leitor, desfazer-se de dogmas, preconceitos, regras, filosofias e abrir o âmago, esquecendo-se de tudo o que aprendeu sobre história da humanidade e religião e de convicções enraizadas, que muitas vezes não permitem ao leitor desavisado aprofundar-se com maior zelo na leitura deste livro de retórica ímpar e irretocável. Destituído de todos esses pensamentos, inicie a leiotura e a viagem proporcionada através das páginas deste livro ao planeta Nibiru, mundo em que a odisséia anunnaki teve início, ocasionando a chegada de seres extraterrestres à Terra. Inicie já sua viagem através das páginas "balsamicas" de 2084 e só depois de terminada a viagem a dimensões inimagináveis, acorde do estado de letargia que a leitura de 2084 provocará naqueles que nutrem algum preconceito e convicção dentro de si, reative seu cérebro, retornado ao mundo real e tire suas próprias conclusões acerca de tudo o que aprendeu até hoje.
2084 estabelece um paralelismo entre o relato bíblico e a história da humanidade desde a criação até o final dos tempos. Do debate entre evolucionismo e criacionismo surge uma terceira hipótese, que estabelece a interferência de extraterrestres, os Anunnaki, na aceleração do processo evolutivo a partir de animais encontrados na Terra quando aqui chegaram. A criação no Gênesis bíblico descreve a aceleração do nosso processo evolutivo através de experimentos com DNA alienígena, executada pelos Elohin, os deuses da civilização humana. Vindos do planeta Nibiru em busca do ouro da Terra, essa avançada civilização deixou sua marca parasempre na civilização humana, transformando-se nos seus deuses, e criando um vínculo de dependência que se estenderá até o final dos tempos no seu retorno. A civilização humana que se desenvolveu nos últimos 6000 anos, foi monitorada pelos Anunnaki, que procuraram estabelecer um rígido controle através da Religião, Reinos, Principados e Repúblicas, ocultando seus verdadeiros interesses das diversas gerações e colocando-se como deuses bondosos quando obedecidos, mas terríveis e vingativos quando contrariados. A recompensa da obediência resume-se no engodo da vida eterna,que nada mais é do que a promessa de longa vida da qual nos privaram deliberadamente. Afinal, são deuses que nascem, vivem muito e morrem, enfim, mortais como nós.
A promessa de que um dia retornarão encontra paralelos no Apocalipse bíblico, cujo caótico relato retrata uma guerra final entre os homens e os deuses, culminando na vitória definitiva entre o bem sobre o mal. Numa narrativa densa e carregada de profecias, a saga da civilização humana no planeta Terra encontra-se do princípio ao fim conectada aos interesses dosAnunnaki.
Qual seria a verdadeira identidade do grande Eu Sou, o Senhor dos Exércitos, aquele que não poupa nem mesmo aos seus filhos quando contrariado, que é um fogo devorador para com seus inimigos e que desde a criação contende com um inimigo, para muitos, imaginário, conhecido pelos cristãos como Demônio ou Satanás?
Quem seriam os gigantes do passado que se afeiçoaram pelas filhas dos homens e procriaram com elas, gerando uma casta de valentes e varões de fama?
Qual a relação do povo de Nibiru, os Anunnaki, com a história da civilização humana? Quais segredos se ocultam por entreas sombrias paredes do Vaticano em relação à fé cristã e os caminhos percorridos pelas civilizações antigas?
Essa e outras questões desvendadas numa narrativa repleta de tensão e descobertas a cada capítulo, deixando o leitor perplexo com a ousadia do autor.
BURRICADA, coletivo de burro e que retrata a geração de humanos atual e futura, a qual Davi Balsamo alcunha de NEANDERTALIZAÇÃO, termo que endosso, pois acredito que a humanidade está, mesmo disponibilizando do grande avanço científico e tecnológico, regredindo mentalmente e mais ainda culturalmente, mergulhada num imenso persigal de imbecilidade. Um enorme processo de involução da raça humana cai sobre o planeta Terra, e transforma lentamente e inconscientemente os seres em autômatos, impulsionando o homo sapiens ao abismo e ao curral, que num futuro não muito distante transformará a raça humana em uma descontrolada burricada. A involução da raça humana assemelha-se ao período medieval, amedrontado e automatizado, o ser humano não tem mais discernimento e nem conhecimento, isola-se numa redoma e sob peias vaga ao léu e segue líderes loucos que o faz pensar que avança rumo a um grande conhecimento e propositalmente impinge na raça humana a esperança de um novo Éden. Uma massa abissal da população, principalmente no Brasil, país que figura entre os mas miseráveis e corruptos e incultos, como afirma Davi Balsamo e cujo pensamento, mais uma vez endosso e assino, desconhecendo a busca interior como processo de evolução, imbecilizada por governantes que se comportam como verdadeiros excrementos humanos e por religiosos de milhares de seitas que infestam as nações, legitimados por uma mídia infame e nefasta, comportam-se como uma manada de idiotas, repetindo frases feitas e contentando-se com as migalhas de uma vida mesquinha e sem sentido. A explicação para o aumento dessa massa de imbecis se explica por "acasalamentos infelizes" que expelem novos seres numa velocidade semelhante à procriação de coelhos. A cada nova safra, o DNA se degenera e têm-se uma involução do que seria a raça humana para aquilo que representou o início das experiências realizadas pelos Anunnaki, num processo que reduz a capacidade da fala e escrita. Esses seres involuídos têm pouca ou nenhuma capacidade de articulação abstrata, passam anos na escola para aprenderem a desenhar o nome. O máximo que conseguem realizar no trabalho são tarefas repetitivas que não exijam qualquer esforço intelectual. Aos poucos se perde a capacidade de escrita e, fruto de um vocabulário tosco e muitas vezes irreconhecível, perdem gradativamente a capacidade da fala. Em pouco tempo representarão a quase totalidade da população e, certamente, serão a massa escrava que servirá aos Anunnaki no seu retorno.
A historiografia oficial, quase sempre e desde os primórdios, forjada à ferro e fogo, não foi jamais suficiente para acalmar os ânimos e a curiosidade e o conformismo do historiador e cientista social com especialização em ciência política, Davi Balsamo. O passado da humanidade forjou no estudioso a sequidão da verdade oculta, o que o levou, alicerçado em pesquisas sérias, a rastrear nos escombros e no silêncio dos obscuros personagens históricos e sempre olvidados pelos historiadores, os escondidos segredos e elementos que confirmassem suas percepções e sua sede pela verdade escamoteada há séculos e séculos de engodo. Os segredos ocultos nas entrelinhas bíblicas, finalmente levou o teólogo a anos de pesquisas e intensos estudos, o que culminou neste seu primeiro livro, 2084-O Retorno dos Deuses. Recentemente publicado pela Editora Anunaki, cujo nome já é uma mostra da disposição em editar livros de cunho histórico, provocadores e que servem de lentes para onomatopéias e choques de pensamentos, pois "ANUNNAKI" são as supostas divindades sumérias, o que remete os leitores ao atual assunto em evidência na década em que estamos atravessando e quediz respeito à teoria dos astronautas de antanho ou paleocontato e sua ligação com a Bíblia e gênese humana, paradoxo bem entendido neste livro e também confirmado pelo editor André de Pierre no prefácio escrito por ele. A maior polêmica do livro, afirma o prefaciador, que também é escritor e pesquisador, está na revelação da verdadeira natureza do Deus bíblico, chamado de Eu Sou ou Jeová. Para os amantes da história antiga, dos mistérios da humanidade e textos bíblicos, deuses Anunnaki ou deuses astronautas, 2084 é um dos mais intrigantes e esclarecedores livros sobre o assunto. Portanto, antes de iniciar a leitura deste compêndio literário, é aconselhável ao leitor, desfazer-se de dogmas, preconceitos, regras, filosofias e abrir o âmago, esquecendo-se de tudo o que aprendeu sobre história da humanidade e religião e de convicções enraizadas, que muitas vezes não permitem ao leitor desavisado aprofundar-se com maior zelo na leitura deste livro de retórica ímpar e irretocável. Destituído de todos esses pensamentos, inicie a leitura e a viagem proporcionada através das páginas deste livro ao planeta Nibiru, mundo em que a odisséia anunnaki teve início, ocasionando a chegada de seres extraterrestres à Terra. Inicie já sua viagem através das páginas "balsamicas" de 2084 e só depois de terminada a viagem a dimensões inimagináveis, acorde do estado de letargia que a leitura de 2084 provocará naqueles que nutrem algum preconceito e convicção dentro de si, reative seu cérebro, retornado ao mundo real e tire suas próprias conclusões acerca de tudo o que aprendeu até hoje. 2084 estabelece um paralelismo entre o relato bíblico e a história da humanidade desde a criação até o final dos tempos. Do debate entre evolucionismo e criacionismo surge uma terceira hipótese, que estabelece a interferência de extraterrestres, os Anunnaki, na aceleração do processo evolutivo a partir de animais encontrados na Terra quando aqui chegaram. A criação no Gênesis bíblico descreve a aceleração do nosso processo evolutivo através de experimentos com DNA alienígena, executada pelos Elohin, os deuses da civilização humana. Vindos do planeta Nibiru em busca do ouro da Terra, essa avançada civilização deixou sua marca para sempre na civilização humana, transformando-se nos seus deuses, e criando um vínculo de dependência que se estenderá até o final dos tempos no seu retorno. A civilização humana que se desenvolveu nos últimos 6000 anos, foi monitorada pelos Anunnaki, que procuraram estabelecer um rígido controle através da Religião, Reinos, Principados e Repúblicas, ocultando seus verdadeiros interesses das diversas gerações e colocando-se como deuses bondosos quando obedecidos, mas terríveis e vingativos quando contrariados. A recompensa da obediência resume-se no engodo da vida eterna,que nada mais é do que a promessa de longa vida da qual nos privaram deliberadamente. Afinal, são deuses que nascem, vivem muito e morrem, enfim, mortais como nós. A promessa de que um dia retornarão encontra paralelos no Apocalipse bíblico, cujo caótico relato retrata uma guerra final entre os homens e os deuses, culminando na vitória definitiva entre o bem sobre o mal. Numa narrativa densa e carregada de profecias, a saga da civilização humana no planeta Terra encontra-se do princípio ao fim conectada aos interesses dos Anunnaki. Qual seria a verdadeira identidade do grande Eu Sou, o Senhor dos Exércitos, aquele que não poupa nem mesmo aos seus filhos quando contrariado, que é um fogo devorador para com seus inimigos e que desde a criação contende com um inimigo, para muitos, imaginário, conhecido pelos cristãos como Demônio ou Satanás? Quem seriam os gigantes do passado que se afeiçoaram pelas filhas dos homens e procriaram com elas, gerando uma casta de valentes e varões de fama? Qual a relação do povo de Nibiru, os Anunnaki, com a história da civilização humana? Quais segredos se ocultam por entreas sombrias paredes do Vaticano em relação à fé cristã e os caminhos percorridos pelas civilizações antigas? Essa e outras questões desvendadas numa narrativa repleta de tensão e descobertas a cada capítulo, deixando o leitor perplexo com a ousadia do autor.
O Retorno dos Deuses seria o início do Novo Aeon, o Apocalipse. O final de uma era de constrangimentos, escravidão humana, preconceitos e violência e o começo de uma nova história para a humanidade. Todas estas perguntas sem respostas permeiam a poesia musicada de Raul Seixas, esotérico da mais fina estampa e que certamente, cometeu o suicídio metafórico.
(*) DAVI BALSAMO nasceu em 1957, na cidade de São Paulo, Brasil. É cientista social com especialização em ciência política, historiador tendo atuado como professor, teólogo e pesquisador, desenvolvendo nos últimos 20 anos intensos estudos para desvendar segredos que se ocultam nas entrelinhas dos textos bíblicos.
Editora Anunaki - (www.anunaki.com.br) Site: www.davibalsamo.blogspot.com
(*) O autor nasceu em Pompéia/SP. Atualmente reside em São Carlos e trabalhou nos principais jornais diários da cidade, nos quais escreveu por anos a fio, colunas dedicadas à Literatura e MPB. É fã do saudoso Raul Seixas.
Contato do autor: dylanseixas@rocketmail.com
Fones: (16) 3413-3085 e 99141-2852
